Nana

Duas garotas se encontram em um trem para Tóquio quando, em uma grande coincidência, uma senta exatamente ao lado da outra. Uma delas tem um ar mais feminino e delicado, a outra é claramente uma roqueira. O mais impressionante ainda é que as duas se chamam Nana.

Essa é a história dessas garotas que se mudaram, cada uma por si própria, para a cidade grande e que acabaram amigas e juntas passaram por vários momentos bons e ruins. De início cada uma delas foi para um lado, mas as coincidências acabaram unindo elas a um ponto que elas resolveram até dividir um apartamento.

Claro, ainda há muito além disso na história, como as tragédias de uma delas procurando emprego e se apaixonando por qualquer um que encontrava. Ou melhor, o que tem de sobra são tragédias relacionadas aos relacionamentos amorosos dessas duas. Por outro lado elas tem sorte, muita sorte, de terem uma a outra como amigas.

Bem, por algum motivo que eu não me lembro agora, acho que é porque a autora é a mesma, essa história me lembra de Paradise Kiss. Por outro lado acho que eu gosto mais de Paradise Kiss do que de Nana. De qualquer forma as duas histórias são bem interessantes.