Death Parade

Todo mundo dançando, essa parada é pura animação… ao menos é isso que você espera ao ouvir a abertura, só que a parada da morte não é tão animada assim, principalmente porque não é todo mundo que quer parar nela.

Quem vai nessa parada é bem recebido: primeiro quando você se dá conta você está em um elevador que sai para um bar bem chique, algumas vezes alguém do elevador ao lado acaba acompanhando, mas nem sempre. O bartender é bem receptivo: primeiro ele pede que você se sente, faz algumas perguntas e depois sugere que jogue um jogo, valendo a sua vida.

Claro que em condições normais ninguém quer jogar algo valendo a vida, mas essa é a parada da morte e é assim que as coisas funcionam por lá. Ainda que a abertura seja uma festa, com os personagens dançando e tudo mais a coisa é feia assim mesmo.

Ah, e se não quiser participar do jogo? Simples, não tem saída: o elevador é a única entrada e a única saída, e até jogar ele ficará desligado. Não acredita que o jogo vale a vida? Ele vai te convencer que a conversa é séria.

Mas no final a história é interessante, há várias reflexões sobre a vida, alguns episódios são bem densos, mas no geral ela é boa.