Kiznaiver

As pessoas deveriam se amar mais, se umas pensassem mais nas outras situações como guerras e brigas não aconteceriam. Haveria uma forma de fazer isso acontecer? E se unirmos os sentimentos das pessoas? Ou até melhor, só os sentimentos ruins, para evitar problemas.

Baseando-se nessa ideia maluca um grupo reuniu alguns jovens – isso é, raptando eles- fez uma cirurgia neles de forma que se um se machucar a dor é dividida entre eles. Como se a situação fosse engraçada eles ainda ganharam um apelido como se eles fossem até personagens de uma história de super heróis: Kiznaivers.

Acontece que o grupo escolhido não é um grupo lá normal: em primeiro lugar, um garoto que não sente dor, depois uma amiga de infância dele, mais dois com mais cara de maduros, e uma excêntrica (que é muito fofa, mas tem cara de doida), e mais um que é surpresa. Quem acha que um grupo desses iria se dar bem?!

Claro que esse era o objetivo do experimento, pois, se um grupo tão distinto conseguisse se dar bem compartilhando suas dores, literalmente, entre si o experimento poderia ser realizado para toda a humanidade. Parece loucura, mas era isso o que esses cientistas estavam apostando.

Assisti essa história principalmente por causa da música de abertura "Lay your hands on me" que não só é em inglês mas também parece ter sido excessivamente inspirada na música “Take on me” da banda A-ha. Não me importei muito se foi cópia ou não, gostei da música (bem, de ambas) e depois gostei da história.