Nessa história onde estudantes pegam em armas porque não juntamos os
melhores alunos em uma divertida classe de assassinos? O alvo não é o
professor, nem a presidente do conselho estudantil ou uma pessoa
morta-viva: são eles próprios.
Tal classe um dia acorda na escola, cada um em seu dormitório e logo são
chamados pois ainda era o primeiro dia de aula. Aparece então um urso
estranho que se apresenta como o diretor e explica a situação.
Obviamente que eles ficam chocados e dizem que ninguém iria matar
ninguém, mas ele exerce pressão: ninguém iria sair de lá até sobrar
somente um vivo, e isso só para começar.
Em meio a essa surreal situação o desespero aparece e logo um cede a
pressão, o que dá início a uma segunda etapa: o julgamento. O assassino,
que deve esconder sua identidade, deve ser identificado pelos próprios
alunos, então condenado com a mesma moeda.
Então o ciclo se repete, aluno mata aluno, o resto o mata. Isso até que
um engane o resto ou só sobre um. Uma reflexão sobre a loucura, a
tortura ou uma ditadura, é o que parece.